Ancelotti convoca Igor Paixão: Talento Brasileiro no Feyenoord

Conheça Igor Paixão, o jovem atacante brasileiro de 24 anos que se destaca no Feyenoord e surpreendeu ao ser incluído na pré-lista de Carlo Ancelotti para a seleção brasileira. Descubra sua trajetória no futebol europeu e como ele está conquistando seu espaço.

FALA AÍ, GALERA!

SERGIO DUARTE

5/19/20254 min ler

Igor Paixão: O Diamante Brasileiro Escondido na Holanda

E aí? Já ouviu falar de Igor Paixão? Na moral, nem eu tinha prestado muita atenção nesse moleque até ele aparecer na pré-lista do Ancelotti! Tipo assim, o cara tá jogando bola pra caramba lá na Holanda, longe dos holofotes da nossa mídia, enquanto a gente fica nessa de só valorizar quem joga na Premier League ou nos gigantes europeus.

Imagina só: você acorda numa manhã qualquer, abre as redes sociais e dá de cara com seu nome numa lista da Seleção Brasileira feita pelo próprio Carlo Ancelotti. Pois é, meu amigo, foi isso que aconteceu com Igor Paixão, atacante de 24 anos que vem metendo o louco no Feyenoord. E o mais maneiro? O moleque nem é tão badalado por aqui!

O Ancelotti sacou a parada

Confesso que fiquei bolado quando vi a lista. Não pela presença do Neymar (que já era esperada) ou pela "invasão rubro-negra" com seis jogadores do Mengão. O que me deixou sinistro mesmo foi ver como o italiano tá ligado no que acontece em todas as ligas europeias.

Enquanto a gente discute se o Oscar merece uma chance depois dos anos na China, ou se o Hugo Souza realmente evoluiu tanto assim, o Ancelotti colocou na pré-lista um carioca que saiu do Coritiba direto pra Holanda e vem arrebentando por lá.

(Na verdade, pensando melhor, o cara não é carioca... mas joga com aquela malandragem que parece ter nascido na Gávea!)

Quem é esse tal de Igor Paixão?

Se liga nessa história: nascido em Alegrete-RS, Igor começou no Coritiba, onde mostrou um futebol promissor, mas sem aquele brilho que faz a CBF correr atrás. Em 2022, o Feyenoord bateu a vera e desembolsou 8 milhões de euros pra levar o moleque.

E aí, qual foi? O garoto chegou na Holanda e não demorou pra ganhar seu espaço. Com dribles rápidos, velocidade de sobra e uma finalização que bota respeito, Igor se adaptou ao estilo europeu sem perder aquela jogada tipicamente brasileira que faz o torcedor levantar da cadeira.

Em sua segunda temporada no futebol holandês, os números já começaram a chamar atenção: gols importantes, assistências de qualidade e uma regularidade que é difícil de encontrar em atacantes jovens. Zé Mané é quem subestima um brasileiro dando rolezinho na Eredivisie!

Da Holanda pro Catar?

A parada é a seguinte: enquanto a gente fica nessa obsessão por jogadores dos grandes centros, Ancelotti tá fazendo um trabalho de scout que merece aplausos. O italiano não tá nem aí se o cara joga no Real Madrid ou no Feyenoord – o que importa é a qualidade e o que ele pode agregar à Seleção.

Igor Paixão representa uma geração de jogadores brasileiros que escolheram caminhos alternativos na Europa. Em vez de ir direto para Espanha ou Inglaterra, muitos têm apostado em ligas como a holandesa, portuguesa ou belga para se desenvolver com mais tempo de jogo e menos pressão.

E, pô, vamos combinar: a Holanda sempre foi uma escola pra brasileiro! Desde os tempos de Romário e Ronaldo no PSV, passando por nomes como Ronaldinho no PSV, até figuras mais recentes como David Neres no Ajax. Essa liga sabe lapidar talento brasileiro como ninguém!

Uma pré-lista que mostra visão

Tamo junto com o Ancelotti nessa! O italiano montou uma pré-lista que mistura experiência (Neymar), jogadores em grande fase no futebol brasileiro (a galera do Flamengo) e talentos que estão se destacando em ligas menos badaladas.

É como se o cara dissesse: "Pegar a visão! Não vou olhar só pro nome na camisa, vou olhar pro que o jogador tá fazendo dentro das quatro linhas." Papo reto: é disso que a Seleção precisava há tempos.

Fabrício Bruno e Hugo Souza, do Flamengo, são exemplos de jogadores que ganharam espaço por mérito, e não pelo marketing. E Igor Paixão segue o mesmo caminho – um atacante versátil, que pode jogar pelos lados ou centralizado, com capacidade de decidir jogos.

O futuro já é agora

Não tá morto quem peleia! Depois de fracassos recentes em Copas do Mundo e competições continentais, a Seleção Brasileira precisa desse olhar fresco e sem preconceitos de Ancelotti. Se tem brasileiro jogando bem, não importa onde, merece ser observado.

Igor Paixão representa essa nova safra. Um moleque que não teve medo de cruzar o oceano aos 21 anos e que hoje, aos 24, mostra que acertou na escolha. Jogando de boa, sem aquela pressão absurda, ele desenvolveu características próprias que agora chamam atenção do treinador da Seleção.

Fica ligado no nome dele! Se o Ancelotti já botou o cara na pré-lista é porque viu algo especial. E conhecendo o trabalho do italiano, ele não costuma errar nessas análises.

É nós! A renovação da Seleção tá vindo aí, com cara nova e ideias frescas. E Igor Paixão pode ser um dos protagonistas dessa nova era.

Scout da última partida de Igor Paixão pelo Feyenoord:

  • Formação Tática Inicial: 4-3-3 (Ponta Esquerda)

  • Posse de Bola: 63% para o Feyenoord

  • Finalizações: 3 totais, 2 no gol

  • Escanteios: 2 cobrados

  • Faltas: 1 sofrida, 0 cometidas

  • Cartões: 0

  • Passes: 32 totais, 28 completos (87.5% de precisão)

  • Dribles: 5 tentados, 3 bem-sucedidos

  • Tempo em campo: 83 minutos

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