CR7 Brilha e Portugal Avança na Liga das Nações
Cristiano Ronaldo, aos 40 anos, brilha com uma goleada épica, levando Portugal às semifinais da Liga das Nações. Com 910 gols na carreira, CR7 encanta .
FUTEBOL
SERGIO DUARTE
6/4/20254 min ler


CR7, a Alvorada de Um Gigante: Quando Portugal Calou Alenabga (e o Mundo) Mais Uma Vez
“Mas será que ele ainda tem gasolina no tanque?”
A pergunta não veio de um comentarista qualquer. Veio de dentro da cabeça de muita gente. Veio com o peso de quem já viu lendas virarem sombra. E, por alguns segundos antes da bola rolar em Alenabga, parecia uma dúvida justa.
Mas aí... CR7 entrou em campo.
E, como sempre faz quando o mundo resolve questioná-lo, ele respondeu do único jeito que sabe: marcando gols, destruindo previsões, criando silêncio onde havia zombaria.
(Ah, Ronaldo... você não cansa de ser enredo de filme?)
A cidade onde poucos sabem pronunciar o nome
Alenabga. Diga rápido três vezes.
Não dá.
Parece mais nome de remédio do que de estádio — e, talvez, tenha mesmo funcionado como um antiácido temporário para as dores de ego da equipe local. Só que não por muito tempo.
Portugal chegou sem alarde. Sem aquele peso de favoritismo retumbante, mas com algo ainda mais letal: Cristiano Ronaldo com algo a provar. Uma combinação que historicamente tem a delicadeza de um trovão.
Mas calma, a gente vai por partes.
Antes de você achar que isso é só mais um artigo exaltando um ídolo, deixa eu te fazer uma pergunta incômoda:
Você já subestimou alguém no auge da sua zona de conforto?
Pois é. O povo de Alenabga também.
Muito além da camisa 7
Cristiano não é só o CR7. Ele é um conceito.
Sim, eu sei, isso soa um pouco exagerado — mas pense bem: ele transcendeu clubes, idiomas, continentes, estilos táticos e... modas de cabelo (algumas questionáveis, diga-se de passagem).
Enquanto o mundo se apaixona por jovens promessas, Cristiano envelhece como um vinho com proteínas.
Ele é a prova de que disciplina pode ser sexy.
Contra Alenabga, ele marcou o primeiro gol aos 24 minutos, com a precisão de quem já fez isso centenas de vezes — e mesmo assim, faz parecer que está fazendo pela primeira. O segundo gol veio de forma coletiva, com Bruno Fernandes aparecendo como maestro. Mas vamos ser honestos: era CR7 quem regia.
(O time adversário empatou por um momento? Sim. E foi bonito. Mas durou pouco. Muito pouco.)
Portugal e a nova era: a juventude que aprendeu com o mestre
Você percebe que o tempo passa quando vê os colegas de time chamando Ronaldo de “pai”. Não literalmente, claro. Mas emocionalmente, sim.
A nova geração portuguesa — Leão, João Félix, Vitinha — não se encolhe diante do ídolo. Eles bebem da fonte.
Portugal, hoje, joga com o coração do presente e os olhos de quem aprendeu com o passado.
Isso é raro. Muito raro.
Quantas seleções conseguem fazer isso sem se perder no meio do caminho?
A Liga das Nações que ninguém entendia... até virar emocionante
Confesso: quando a UEFA inventou a Liga das Nações, eu torci o nariz. Parecia mais um torneio de “me engana que eu gosto”, enfeitando datas FIFA como papel de presente em caixa de sapato.
Mas agora?
Agora não. Agora virou coisa séria.
Porque quando você tem jogos como esse — em campos desconhecidos, contra adversários famintos por visibilidade — tudo pode acontecer. É futebol de verdade. É poesia e pancada, arte e pragmatismo.
E, claro, é palco para homens como Cristiano Ronaldo mostrarem que ainda são protagonistas no terceiro ato da peça.
(Pausa para uma pergunta pessoal)
Você já foi desacreditado?
Já sentiu que esperavam sua aposentadoria mais do que sua próxima jogada?
Pois é. CR7 também.
E foi isso que ele levou para campo. Não só talento. Levou dor. E a transformou em arte.
Aliás, isso é quase uma especialidade portuguesa, não é? Transformar melancolia em espetáculo. Saudade em samba — opa, fado, né?
O que isso diz sobre nós, torcedores?
Você escuta a Rádio 98 FM Rio e vibra com os jogos, os sons, os dramas... Mas quantas vezes você já julgou um jogador pelo número de aniversários que ele já teve?
Vivemos num mundo onde a juventude virou fetiche e a experiência virou... quase um defeito. Só que o futebol — ah, o futebol — ele insiste em nos lembrar que coração, fome e treino valem mais do que data de nascimento.
Ronaldo não está jogando só contra adversários. Está jogando contra o tempo. Contra a lógica. Contra a indústria.
E vencendo.
A pergunta que ninguém quer fazer em voz alta
Até quando?
Até quando vamos ver esse homem voando, gritando, correndo como se fosse o primeiro jogo da carreira?
Eu, sinceramente, não sei. Mas sei que cada jogo agora é um bônus. Um acréscimo emocional. E o de Alenabga foi um dos mais especiais.
O gol como símbolo de resistência
Vamos voltar um segundo para o primeiro gol. Ele não foi só bonito — ele foi simbólico.
O domínio, o giro, o chute preciso...
Foi como se dissesse: “eu ainda estou aqui.”
E a torcida adversária, que antes zombava, caiu num silêncio que não era de derrota. Era de reverência.
Porque mesmo quem torce contra, se levanta diante da grandeza.
Quando a camisa portuguesa vira armadura
Existe uma mística naquela camisa vermelha com detalhes verdes. Ela carrega história. Dor. Conquistas suadas.
E quando um homem como Ronaldo a veste, ela parece ganhar camadas extras.
Naquela noite, não era só Portugal em campo.
Era Madeira, era Manchester, era Madrid, era Turim, era Riade. Era cada pedaço do mundo onde Cristiano deixou sua marca. E, claro, era cada ouvinte da Rádio 98 FM Rio que parou o que estava fazendo para ouvir e vibrar.
(Teve gente que chorou. E com razão.)
E o futuro?
Portugal agora avança. Está vivo na Liga das Nações. Com sangue nos olhos e CR7 no comando.
Mas isso, honestamente, é secundário.
Porque o que esse jogo nos ensinou vai muito além da tabela.
Nos ensinou que duvidar de um gigante é sempre perigoso. Que tempo é relativo. E que há certas almas — como a de Cristiano Ronaldo — que se recusam a apagar enquanto ainda houver uma faísca.
Agora, pensando bem...
Talvez o melhor ainda esteja por vir.
Talvez, daqui a dez anos, a gente ainda fale desse jogo como um divisor de águas. Como aquele momento em que o mundo percebeu: “Ele ainda pode.”
E você, já teve seu momento Alenabga?
Já brilhou quando ninguém esperava nada de você?
Se não, respira fundo. O jogo ainda não acabou.
Cristiano Ronaldo brilha em Alenabga e leva Portugal à vitória na Liga das Nações. Um relato inspirador, provocativo e humano sobre talento, persistência e superação. Exclusivo da Rádio 98 FM Rio.
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