Tradução: Sérgio Duarte
Amor extravagante. Por Mike Wittmer
Minha companheira de assento no voo me disse que não era religiosa e havia imigrado para uma cidade que abrigava vários cristãos.
Quando ela mencionou que a maioria de seus vizinhos frequentava a igreja, perguntei sobre sua experiência.
Ela disse que nunca poderia retribuir a generosidade deles.
Quando ela trouxe seu pai deficiente para seu novo país, seus vizinhos construíram uma rampa até sua casa e doaram uma cama hospitalar e suprimentos médicos.
Ela disse: “Se ser cristão torna alguém tão gentil, todos deveriam ser cristãos”.
Exatamente o que Jesus esperava que ela dissesse!
Ele disse aos Seus discípulos: “Deixem brilhar a vossa luz diante dos outros, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:16).
Pedro ouviu a ordem de Cristo e a transmitiu: “Vivei tão bem entre os pagãos, que, embora eles vos acusem de fazer o mal, vejam as vossas boas obras e glorifiquem a Deus”.
Nossos vizinhos que não têm fé em Jesus podem não entender no que acreditamos e por que acreditamos nisso.
Não se preocupe, contanto que haja mais uma coisa que eles não conseguem entender: a extravagância do nosso amor.
Minha colega de assento ficou maravilhada com o fato de seus vizinhos cristãos continuarem a cuidar dela, embora ela não seja, em suas palavras, “um deles”.
Ela sabe que é amada, pelo amor de Jesus, e dá graças a Deus. Ela pode ainda não acreditar Nele, mas está grata porque outros acreditam.
Ouça agora com a locução de André Rodrigues
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